
Pele branca, que chora - sangue vermelho;
Desgraças da noite - escuro apelo!
E no andar da carruagem, os cavalos ficam,
e com sua tenacidade, a carne, os ossos rubricam.
Se corrompe em luz, nudez proposital;
é uma fada, sem brio, juvenil constancia.
Essa chaga de dores amenas - ato fatal!
A morte, gritando - atroz falaz - pedindo anuência.
Por - Marcos Carneiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário